O que mais nos massacra, nessa BOSTA DE LEI DE MURPHY, é infelizmente saber que ela é uma lei infalível. Ops! Quase infalível. Ela falha. Muito, muito, muito raramente. E isso nos dá uma alegria desmesurada. Vejamos alguns casos:
“O Trânsito”
Você sai de casa... Dificilmente não haverá atraso, porque faltam poucos instantes. Ao chegar na rua, o milagre: NÃO HÁ TRÂNSITO. Você mostra desconfiança, e bate aquela sensação de que, a qualquer momento, surgirá um pequeno engarrafamento. Mas não! Tudo flui muito bem e você chega a tempo.
“O Elevador”
O intestino revira. Começa a dar aquelas pontadas. Os barulhos passam do “vexatório” para o “inaceitável”. Seu último peido foi praticamente uma bomba nuclear com aroma de ovo (ou repolho). Previsão do tempo: TEMPESTADE. Você chega perto do elevador, ameaça chamá-lo, mas... ELE ESTÁ NO TÉRREO!!!
“As Garotas”
Você não quer graça com a pessoa, apenas fica por ficar. E ela... Também! Aí, você se apaixona por uma outra pessoa, e ela... Também! Já pensou? Isso não é o máximo?
“O Horário no Emprego”
Você chega tarde, mas ninguém repara. Você chega cedo, e todos percebem; até tem quem venha te cumprimentar pelo afinco. O mesmo valendo para “almoço demorado” e “telefonema de duas horas”.
“O Papel Higiênico”
Após ficar uns sete quilos mais leve, você começa a se preocupar com o “pós-fezes”, ou seja, com detalhes do tipo “papel higiênico” e “bidê”. Olha para o lado, e há uns três rolos de “Neve”, com perfuminho e tudo. Olha para o outro lado, e vê um bidê, que ainda por cima tem água quente.
“Peido”
Você, sem querer, deixa escapar um peido. Detalhe: ao lado de uma tremenda gata. Ocorre que o traque não faz barulho, e ainda por cima não há cheiro algum. Dá vontade de até contar para ela, né?
“A Grana no Bolso”
Você está sem grana. Ou seja, é um dia como outro qualquer. De repente, aquela “conferidinha no bolso” traz uma surpresa. Você sente uma cédula... É dinheiro! Bom, pode ser a nota fiscal do MacDonnald’s. Mas parece dinheiro... Você tem certeza que é dinheiro... Bom, pode ser uma nota de um real, ainda por cima com alguma reza-brava escrita com caneta azul. Mas não! É uma nota de cinqüenta!
“A Camisinha”
Você consegue arrastar a garota para “aquele” cantinho. Vai rolar. Não depende mais nem de você, nem dela, nem de ninguém. Já tá rolando. Você coloca a mão no outro bolso (porque em um já achou dinheiro) e nota uma... camisinha! Detalhe: você a coloca e o pau não dorme, pensando que é touquinha.
“A Balada”
Você é levado a comparecer numa festa horrível. Almoço do batizado do filho de um amigo do trabalho. Chances estatísticas de achar uma mulher legal: zero. Ops! Quase zero, porque a cunhada do seu outrora odiado, e agora CAMARADA, colega de trabalho é simplesmente uma delícia. Detalhe: ela te dá bola e você fatura.
“Sem Bafo”
A gata vem chegando, e você se lembra que comeu um macarrão alho-e-óleo. Ela liga no seu celular e diz que em meia hora está na balada. Você chama o garçon e pergunta se rola um “chicletinho” ou um “halls preto”. Nada. Não trabalham com isso. Até que você vê no mesmo bolso em que achou os R$ 50,00 (já que no outro achará a camisinha mais tarde) e nota um TRIDENT MENTA INTEIRÃO. Coloca logo uns dois na boca e fica tudo certo.
“A Cueca”
A garota cisma que você deve fazer um strip-tease para ela.Você entra em pânico, porque não sabe se colocou sua cuequinha “boxer” da Calvin Klein, ou se colocou uma cueca roxa que é até que confortáve, embora horrenda. Numa breve conferida, o alívio: está com a cueca boa.